Esqueço-me por vezes como belo é o voo das gaivotas...a minha janela não dá para a praia. Não é banhada pela brisa do mar...mas conhece o seu aroma. Não é o reflexo do azul profundo mas espelha as nuvens, de quando em vez, em dias de Sol. Não respira o nevoeiro perfumado do sal pela manhã mas recebe a melodia da chuva batendo no meu vidro...A minha janela não desagua na areia...mas é a minha janela...e do outro lado dos edifícios, dos montes, dos pinhais, da auto estrada...eu esqueço que a janela se fecha...mas não esqueço que ela se abre...
Monday, October 23, 2006
Esqueço-me por vezes como belo é o voo das gaivotas...a minha janela não dá para a praia. Não é banhada pela brisa do mar...mas conhece o seu aroma. Não é o reflexo do azul profundo mas espelha as nuvens, de quando em vez, em dias de Sol. Não respira o nevoeiro perfumado do sal pela manhã mas recebe a melodia da chuva batendo no meu vidro...A minha janela não desagua na areia...mas é a minha janela...e do outro lado dos edifícios, dos montes, dos pinhais, da auto estrada...eu esqueço que a janela se fecha...mas não esqueço que ela se abre...
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